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Guia da maternidade para mães de primeira viagem

A espera do primeiro filho é um momento mágico, juntamente com um misto de incertezas e felicidade. Para algumas mamães a novidade pode ser assustadora, mas a realidade é que a maternidade é uma fase de muitas descobertas! Devemos admitir, que tudo é incerto e uma incógnita na cabeça dos pais, afinal, é uma experiência nunca vivida antes! É muito importante, que nesse período você tenha alguém para auxiliar durante cada processo, pensando nisso, hoje fizemos esse guia da maternidade para mãe de primeira viagem. Confira nossos passos, e dicas, que são simples, porém, farão toda a diferença na rotina do dia a dia.


Cuidados no pós-parto ❤


Após nove meses o corpo da mulher passa por diversas mudanças, como sentir enjoo, sentir peso, desejos e, é claro, os hormônios mudam completamente. O período pós-parto é chamado de puerpério, onde ocorrem diversas mudanças físicas, psicológicas e hormonais em curto período de tempo. É quando, também, os órgãos se recuperam de todas as alterações que sofreram ao longo da gestação. A única exceção são as mamas, na qual começam a fazer a produção de leite! Além disso, é quando some todas as sensações, porém os hormônios continuam. 


Cuide da sua alimentação, comendo frutas, verduras, legumes e não deixe de lado as proteínas, que são muito importantes. Você deve, também, redobrar a atenção para não ficar com depressão pós parto, ou seja, não deixe de lado o autocuidado! Não se cobre tanto e veja como uma nova fase que você consegue superar. Por último, mas não menos importante, cuide do conteúdo consumido em redes sociais, muitas vezes elas não mostram a verdadeira realidade! Evite fazer comparações, cada maternidade é única, você deve aproveitar cada fase de maneira leve e especial. 


Tudo bem aceitar ajuda 


É muito comum mães de primeira viagem quererem fazer tudo sozinhas, sem aceitar ajuda de quem já tem alguma experiência. Por isso, entender que bebês dão muito trabalho e que você é somente uma, não a torna uma mãe pior. Ao contrário, quando aceitamos o apoio de avós, tios, irmãos, primos, padrinhos, amigos ou babás, tudo se torna mais fácil e esse momento fica mais leve!


Quando o assunto é esse, muitas mamães pensam que a ajuda precisa ser diretamente com o bebê , mas, ao contrário disso, entra a ajuda com tarefas domésticas, fazer comidas para a semana, ter um tempo para si, organizar a casa, dentre outras coisas. Com um bebê, o tempo para isso se torna, cada vez mais, curto. 


Não deixe de lado a ideia de ter uma rede de apoio saudável! Está tudo bem impor limites a respeito da sua forma de criar o seu filho, aceitar ajuda, não quer dizer que está aberto a palpites desnecessários. O auxílio é bem-vindo, mas é preciso cuidar para não receber opiniões que não agregam ou fogem do seu conceito. 


Planejamento é essencial 

Se planejar para a chegada do seu amor é extremamente necessário! Da fase da gravidez à rotina do bebê, é preciso pensar em cada etapa, antes do nascimento, garantindo, assim, que tudo seja mais leve e prático, diminuindo assim, o seu cansaço e sobrecarga que uma mãe carrega. 


É preciso cuidar com o consumo desnecessário, é comum mamães se empolgarem, ainda mais quando é o primeiro bebê, mas sempre separe o que é essencial e o que é supérfluo. Por isso, fazer um checklist para cada coisa é essencial! Nossa dica principal é: Dívida uma lista com quartinho, higiene pessoal, rotina diária, etc. E, é claro, não deixe de lado uma lista das rotinas habituais e uma lista da rotina do bebê, em seguida crie mais uma e faça uma conciliação entre as duas. Garantindo que, assim, você tenha um tempo para você mesma!


Reserva financeira é preciso! 


Imprevistos são muito comuns, principalmente quando temos um bebê. Além dos gastos comuns com o bebê, como fraldas, leite, mamadeira, móveis, roupas ou remédios, podem acontecer algumas situações que exijam um dinheiro extra, por isso, é muito importante ter um planejamento financeiro para gastos inesperados, evitando dívidas futuras! 


Ou seja, fique preparado para gastos inesperados como médicos ou algo do enxoval que faltou. Outra dica é o cuidado para não deixar coisas essenciais fora da sua lista de gastos, como vacina ou o pediatra. 


Faça um plano de parto 


Se planejar para o parto é de extrema importância. Escolher qual será o tipo, normal ou cesárea, onde será, com que médico isso ocorrerá, entre outras coisas que são necessários um cuidado maior para que esse momento seja o mais especial possível e, é claro, que você tenha toda a certeza que tomou a melhor decisão!


Tenha suporte de um profissional 


Vivemos em uma era cheia de informações, por isso, é preciso filtrar o conteúdo que consumimos para não criar teorias que não são verdadeiras. Sabemos que sim, muitas informações podem ser úteis na hora da correria, mas é preciso pensar que o que serve para uma pessoa, não necessariamente servirá para outra você. 


Contar com um especialista para tirar as dúvidas é uma das melhores opções, sempre! Escolha um que seja da sua confiança para tirar todas as dúvidas, lhe dar dicas e te apresentar soluções corretas. Eles serão os principais responsáveis por cuidarem da saúde do seu grande amor! 


Não deixe de lado a importância que os papais merecem também. É sempre bom fazer um checkup para ver se está tudo certo e, além disso, para as mamães que ficam em casa, é muito bom fazer, se possível, um apoio psicológico! 


Divida todas as responsabilidades 

Por último, mas não menos importante, é necessário que você divida todas as tarefas com o pai da criança. As responsabilidades de cuidar de uma criança não devem ser somente da mãe, ou seja, devem ser feitas em conjunto para que ambos os lados saibam a importância de cada cuidado e para que cada um tenha um tempo de descanso. 


Além disso, o cuidado não se encaixa somente com o filho, mas sim, como por exemplo, podem ser feitos afazeres do lar. Caso você seja uma mãe solo, é importante contar com a sua rede de apoio para essas tarefas! Afinal, embora seja um momento muito especial, a rotina não é nada fácil e não há uma mãe que dê conta de cuidar do bebê, da casa, entre outras coisas, e manter uma boa saúde mental direto. 

Pedir ajuda e exigir ajuda, não é erro. Você não é obrigada a dar conta de tudo sozinha!

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